MATÉRIAS


Ex-BBB agora é pastora e se arrepende de ter posado nua.

A ex-BBB, Natália Nara, revelou grande mudança de vida depois de se converter a Cristo. A modelo virou pastora na Igreja Bola de Neve e chora sempre que lembra de seu ensaio nu para a Playboy.
“Ela não quer mais saber de ‘BBB’, mas o que ela mais lamenta é o fato de ter posado nua. Ela chora só de lembrar. Esse programa só fez mal a ela e atrapalhou os estudos”, contou dona Neide, mãe da modelo, segundo o jornal Extra.
Natália enfrentou uma infância difícil pelas constantes brigas entre os pais e depois do divórcio deles ela teve que batalhar para se manter financeiramente. “Eu tinha 17, quase 18 anos, e fiquei desesperada, sem saber o que seria da minha vida, precisava trabalhar”.
Natália começou como modelo, mas também trabalhou em loja de perfume, em canal de televisão e com publicidade. Foi selecionada para participar do Big Brother e após usa saída do programa posou para a revista masculina Playboy.
Depois do BBB, em 2005, e de ter tirado as fotos para a Playboy, ela conheceu uma empresária cristã que a evangelizou e a ajudou em sua caminhada ao encontro com Deus.
A modelo se converteu depois de que a revista já estava nas bancas. “Mas eu só queria Jesus! Jesus! Jesus! Ia à igreja na terça, quinta, sexta, sábado e domingo. Quando me dei conta da revista, da besteira que tinha feito, passei um mês em casa, de pijama, sem querer sair, fazer nada, morando num apartamento no Rio, carro na garagem, convites para melhores baladas, roupas que ganhava de lojas e dinheiro na conta, só dormia quando via a luz do sol, de tanto remorso”.
Natália passou a frequentar a Igreja Bola de Neve no Rio de Janeiro (2007), quando foi para lá estudar Artes Cênicas. Foi, então, que fez a escolha definitiva entre as coisas que o mundo lhe oferecia e Deus, visto que ela já havia aceitado a Jesus.
“Muitos trabalhos apareciam, e eu com o tempo fui discernindo o que não glorificava o nome do Senhor, recusando tudo aquilo que me fazia ficar longe Dele (…) Porque eu havia me tornado propriedade exclusiva do Senhor Jesus, e Ele é o Senhor do tempo, das oportunidades e das circunstâncias, não há nada nesse mundo que não esteja debaixo do controle de Deus”.
“A vontade dele se tornou soberana na minha vida, embora meus amigos não entendessem, embora minha família, que apostou todas as suas fichas em minha carreira, achassem que eu fiquei louca, é Deus que diz quem eu sou”.
Hoje a pastora está terminando a faculdade de jornalismo, mora em São Paulo e se dedica à pastoral da igreja, onde também apresenta um programa de notícias. Em julho, Natália se casou com um membro da igreja.

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Protesto virtual pode levar Silas Malafaia a perder registro de psicólogo.

ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER DA COLUNA MÔNICA BERGAMO O que o pastor Silas Malafaia tem em comum com Renan Calheiros, o "Veta, Dilma!" (contra o novo Código Florestal) e os índios Guarani Kaiowá? O líder evangélico também virou tema de um abaixo-assinado na Avaaz.org, como as listadas acima. E, por conta dele, está sendo investigado pelo Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. A turma da internet se voltou contra Malafaia, líder evangélico há três décadas, após sua participação no programa "De Frente com Gabi" (SBT), da jornalista Marília Gabriela. A Avaaz.org é uma organização de ativistas criada em 2007 que faz mobilizações sociais através da internet. A palavra Avaaz significa "voz" nos idiomas hindi e persa e "som" em urdu (dialeto paquistanês).


Na entrevista, ele atacou o que chama de "ativismo gay" e se disse contra a adoção de crianças por casais homossexuais usando argumentos como "eu não acredito que dois homens possam desenvolver um ser humano ou criar uma criança perfeita no sentido total". Também foi mencionada, no programa, sua formação de psicólogo. Uma petição lançada no dia 8 no Avaaz pede, portanto, a cassação do registro de profissional de Silas Malafaia pelo Conselho Regional de Psicologia carioca. Os autores da proposta contra Malafaia se baseiam em artigo instituído em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia, que proíbe emitir opiniões públicas e tratar a homossexualidade como um transtorno. A Folha apurou que há um processo que corre em sigilo para investigar o caso no conselho carioca de psicólogos. Nada tem valor legal no site, mas as assinaturas colhidas na internet viram justamente um termômetro do clamor social --vide o pedido pelo impeachment do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Qualquer pessoa pode cadastrar um abaixo-assinado. Houve, inclusive, réplica: também no Avaaz, criou-se uma campanha a favor da "não cassação" do registro do psicólogo-pastor. Mas o abaixo-assinado que beneficia Malafaia foi retirado do ar (quando a campanha a seu favor tinha 65 mil assinaturas, e a contrária ao religioso registrava 55 mil adesões). Para o pastor, foi "coisa de safado antidemocrático". Pedro Abramovay, ex-secretário nacional de Justiça e um dos responsáveis pelo Avaaz, confirma a exclusão do abaixo-assinado pró-Malafaia. "Mais de 77% da nossa comunidade votou para remover esta petição, e estamos muito orgulhosos dessa decisão democrática para rejeitar este tipo de lobby para continuar práticas homofóbicas", diz. O Conselho de Psicologia carioca diz que não se manifestará sobre o assunto. Informa, no entanto, via assessoria de imprensa, que "está preparando nota pública para falar sobre o tema 'psicologia laica'. A ideia é não pessoalizar Silas Malafaia, mas se posicionar sobre o tema da psicologia e religião". DOUTOR SILAS Malafaia se formou em psicologia pela faculdade particular Gama Filho, no Rio, em 2006. Diz que chegou a praticar a profissão no começo, numa clínica particular. Atendia a "evangélicos que se identificavam com ele". Mas preferiu "não misturar as coisas" e passou a se dedicar apenas à vocação religiosa.

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Campanha no Facebook quer Pr. Silas Malafaia no ‘Programa do Jô’

O sucesso da entrevista do Pr. Silas Malafaia no programa ‘De Frente com Gabi’, no SBT, extrapolou não só o Ibope da programação, como também está gerando uma campanha espontânea no Facebook para que o pastor seja entrevistado por Jô Soares, no ‘Programa do Jô’, da Rede Globo.
A entrevista com Gabi, que aconteceu no último domingo (3), além de bater recordes de audiência e de acessos na internet, também foi um dos assuntos mais comentados no Twitter e virou meme na web. (Veja imagens abaixo)
Novo encontro
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no site da Veja, o SBT ficou tão animado com a repercussão da entrevista de Marília Gabriela com o pastor Silas que deverá repetir a dose no segundo semestre deste ano, mais focado no tema aborto.
Veja algumas imangens que estão circulando na internet e deixe o seu comentário noVerdade Gospel.


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Carnaval: baianas se convertem a Cristo e colunista reclama

Durante o carnaval muitos aguardam com expectativa as apresentações das escolas de samba. Porém, alguns envolvidos na festa alegam que “a velha baiana corre o risco de desaparecer”, pois está se convertendo ao Evangelho.
Em uma recente coluna no jornal O Globo, Luiz Antônio Simas reclamou da conversão das baianas às igrejas evangélicas, porque estas demonizam o samba, o carnaval e suas práticas. “São inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores”, afirmou.
Segundo ele, por causa do desfalque, diversas escolas entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento exige um número mínimo de baianas para o cortejo. Assim, o colunista questiona: “É pecado sambar?”.
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Pastor Se Torna Lutador De MMA Para Ajudar Igreja


Pastor se torna lutador de MMA para ajudar igreja. Na atualidade, é comum ouvir lutadores evangélicos de MMA falando de Jesus. O que não era comum é imaginar um pastor que passa a serlutador. Mas Kelly Barcol, 44, está treinando a quatro anos para a luta deste final de semana.
Ele lidera a pequena igreja House of Joy [Casa da Alegria], na cidade de Valdosta, Georgia. Hoje com 175 membros, dez anos atrás a igreja era apenas ele e sua família na sala de casa. “Viemos pra cá apenas a nossa família. Não tinha amigos, nem família na cidade, sem o apoio de uma igreja. Começamos do zero”, lembra.
Pode parecer estranho saber que ele irá entrar numa competição de Mixed Martial Arts (MMA), mas ele explica que está fazendo isso pela igreja. Como eles se reúnem atualmente no ginásio de uma escola e tiveram grandes dificuldades para dar entrada em um terreno, Barcol resolveu arriscar.
Ele conhecia James Corbett, um dos promotores de luta da cidade, e pediu para lutar. Tudo o que ganhar irá para ajudar a igreja nesse projeto de construção do templo.  Foram quatro anos de treinamentos na Crossfit antes do grande momento. No sábado, 26 de janeiro, ele irá pisar no octógono como lutador profissional. Pela luta deverá receber entre 10 e 20 mil dólares, dependendo do resultado.
“Eu me preocupo se vou ganhar ou perder. No fundo da minha mente estou pensando se eu der o meu melhor e mesmo assim perder, ainda assim será uma grande vitória para a igreja e para o reino de Deus”, afirma Barcol.
Emilliano Kaku, companheiro de treino do pastor não era evangélico antes de conhecê-lo, mas começou a frequentar a House of Joy e se diz “inspirado” pelo comprometimento que Barcol mostra na academia e na igreja.
“Eu trabalho com o meu pastor, então por que não viver de acordo com o que ele prega no domingo?”, disse Kaku.
Para o pastor Barcol “Tem sido muito emocionante ver a igreja se envolver… sinto que a única coisa que está faltando para nós é a construção, sei que só uma estrutura, mas fará diferença para nossa comunidade “, disse. Com informações de Walb News/ Via Gospel Prime


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Cristão Não Pode Ter Amizade Com Incrédulo, Afirma Silas Malafaia 


Cristão não pode ter amizade com incrédulo, afirma Silas Malafaia. O pastor Silas Malafaia, nessa semana divulgou um texto em sua coluna no Verdade Gospel, se cristãos podem ter amizade com incrédulos, o pastor usou um ditado popularmente bem conhecido como tese para seu artigo: “diga-me com quem andas, e te direi quem és”, citando o versículo de 1° Coríntios 15.33 : Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes.
Segundo Malafaia, para se começar uma amizade ou escolher alguém é necessário observar alguns pontos.
“Procure observar como ela se comporta sozinha e em grupo, como ela fala, do que gosta, como age quando está sob pressão. Mesmo que se diga cristã, avalie se ela observa ou não a Palavra de Deus, se tem temor a Ele”.
Malafaia, pastor e psicólogo clínico, explica que os cristãos trabalham, estudam e convivem com pessoas que não professam a mesma fé, mas devem conviver com elas dando testemunho de Jesus.
“Todavia, conviver é uma coisa; estabelecer uma amizade profunda, outra, porque amizade implica comunhão de ideias e práticas”, alerta ele.
“O ser humano é um ser social. Seu comportamento é influenciado por aquilo que ele vê, ouve, admira. As pessoas com quem andamos, conversamos e a quem abrimos nosso coração exercem uma forte influência sobre nós. Se não tiverem compromisso com Deus, vão falar de coisas vãs ou más; coisas que ofendem a santidade do Senhor e que, com o tempo, corromperão os costumes cristãos que adquirimos em nossa convivência com nossa família e ou a Igreja.”
Segundo ele, se o cristão estiver sempre exposto aos valores mundanos isso refletirá em sua fé, e consequentemente poderá adquirir os mesmos hábitos e logo se estenderá à vestimenta, assuntos, músicas e mesmos pontos de vista.
Ele alerta que quando isso acontece o cristão perdeu seu referencial, e tudo por causa de amizades incorretas.
“Normalmente, quando chega a esse ponto, significa que o cristão já perdeu a sensibilidade quanto aos malefícios que aquela influência mundana pode representar em sua vida; já se submete tranquilamente ao aconselhamento daqueles que não têm qualquer comunhão com Deus, em vez de ouvir a orientação do Espírito Santo.”
Silas Malafaia exorte que o cristão não tenha amizade íntima, profunda, com os incrédulos, para não ter sua comunhão com Deus rompida. “O contato com eles deve restringir- se à convivência social, profissional, e com o intuito de apontar a salvação em Cristo Jesus”.Informações Christian Post

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Denúncia gravíssima: ‘Altos dirigentes do PT querem me denegrir’, diz PR. Silas Malafaia



Pastor Silas Malafaia denuncia plano para denegrí-lo:
Na segunda-feira (22/10) fui informado por pessoas da minha mais alta confiança, que, por sua vez, trabalham em órgãos de informação, imprensa e política partidária, que altos dirigentes do PT estavam preparando um plano a fim de denegrir-me diante da opinião pública e, como resultado, tentar calar a minha voz e prejudicar minha influência no meio do povo evangélico.
Quando recebi a informação, fiquei quieto pensando qual seria a melhor maneira de manifestar-me, pois na terça-feira (23/10) viajei para pregar em um congresso em Londres. Nesta quarta-feira (24/10), ao receber em meu escritório um pedido de informações detalhadas para um órgão federal — que agora, por uma questão de estratégia, não quero revelar, mas tenho odocumento em mãos —, o sinal amarelo acendeu, pois há mais de três anos faço o mesmo procedimento e só agora estão me pedindo informações tremendamente detalhadas.
Eu já sei a razão disso! É para ver se encontram alguma falha, por menor que seja, a fim de produzirem uma notícia de impacto para me denegrir. Isso eles sabem fazer muito bem, assim como, por serem governo, também controlam instituições públicas que podem agir até ao arrepio da lei para produzir fatos. Depois o acusado, denegrido, que se vire na Justiça para provar sua inocência.
Não uso factoide nem dados mentirosos para produzir qualquer notícia que venha a denegrir alguém. Estou me precavendo de uma possível retaliação perversa devido às minhas posições firmes. Como tenho exaustivamente declarado, não sou contra ou a favor de nenhum partido político. Apoio pessoas. Minhas posições têm a ver com os princípios em que creio e dos quais não abro mão.
Ficarei admirado se essa informação for verdadeira. Como alguns membros do PT podem ser tão medíocres uma vez que eu mesmo já votei no Lula, em 2002, no 2º turno? Em seu programaeleitoral dei depoimento a favor dele. Fui até membro do Conselho de Desenvolvimento da Presidência da República. Agora, por minhas posições firmes contra Haddad, querem me retaliar. Se o PT resolver escolher esse caminho, acredito que ele terá a repulsa dos evangélicos e das pessoas de bem em geral neste país, pois não vamos ficar calados.
O que acabo de declarar aqui no Verdade Gospel será enviado para lideranças do PT, Secretaria Geral da Presidência da República, Ministro da Justiça, membros da mais alta corte do país (STF), e jornalistas, porque eu não vou deixar que ninguém jogue a minha reputação na lama por interesses escusos e medíocres na tentativa de calar a minha opinião.
Deixo uma declaração profética:
NO NOME DE JESUS, SEJAM DERROTADOS, CONFUNDIDOS, E ENVERGONHADOS TODOS OS MEUS INIMIGOS.
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COREIA DO SUL RETIRA TEORIA DA EVOLUÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR

O Darwinismo foi derrotado na Coreia do Sul. O melhor sistema educacional do mundo rejeitou a evolução das espécies como teoria científica.
Uma petição para remover referências à evolução das espécies do ensino médio e de livros didáticos reivindicada no mês passado foi atendida depois que o Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia (MEST) revelou que há uma grande manipulação de dados ciêntificos feitos para apoiar a teoria da evolução.
Mesmo o instituto líder em matérias ciêntificas da nação, o Korea Advanced Institute of Science and Technology – tem um “showroom” da ciência da criação em seu campus. O instituto também tem uma Associação de Pesquisa totalmente voltada para a Ciência da Criação, que é dirigido por professores e alunos.
Um levantamento feito entre os professores estagiários no país concluiu que a crença religiosa não foi um fator determinante na rejeição da evolução. A pesquisa também descobriu que 40% dos professores de biologia concordam com a afirmação de que “grande parte da comunidade científica tem dúvidas se a evolução realmente ocorre”, e a outra metade discordou que “os seres humanos modernos são o produto de processos evolutivos”.
A Coreia do Sul lidera o ranking mundial em educação cientifica, matemática e leitura entre os paises: (veja a imagem)


Os ateístas americanos que despejaram milhões de dolares em seu lobby financeiro para manter a evolução como teoria cientifca na Coreia do Sul apelaram para a ONU que já estuda estratégias para pressionar o país asiático.
O criacionismo revela que há um criador, que há um propósito maior para nossa existência. Não somos animais cujo objetivo único é a busca do prazer. Se temos um propósito então somos responsáveis em buscar esse propósito maior. Logo, já não devemos fazer o que queremos, conforme desejamos quando motivados pelo prazer mais imediato. Somos responsaveis perante o criador pelo que fazemos de bem e de mau através da vida que ele nos deu de graça.

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Os símbolos da Justiça recorrentes

Espada – A imagem da Espada representa coragem, força, regra e ordem. Significa a razão de forma clara e a força necessária para que os objetivos de justiça sejam alcançados.
Balança – Representa a igualdade, o equilíbrio e a ponderação. Aqui, o significado máximo é de que a justiça precisa ser igualitária, sem pender para nenhum lado envolvido, de forma as decisões aplicadas pela lei sejam justas e honestas.
Deusa de olhos vendados – Geralmente é uma imagem da deusa romana Justitia, que equivale à deusa grega Diké. No Direito, esta imagem muito presente nos símbolos da Justiça reafirma a intenção de que o tratamento da justiça deve ser igualitário para todos, sem nenhuma distinção ou tratamento diferenciado. Ao mesmo tempo, revela que a justiça busca a imparcialidade e ser objetiva em suas decisões. Como diz a afirmativa: “Todos são iguais perante à lei”.
Assim, como a Justiça está com seus olhos vendados, suas decisões são livres de interferências, resolvendo as questões de maneira clara e somente de acordo com as leis. Na imagem original, não havia a venda. Porém, através de uma interferência do povo alemão, surgiu a imagem com a venda, presente até os dias de hoje na maioria das representações e símbolos da Justiça em todo mundo.
Deusa de olhos abertos e sem venda – Este símbolo deve ser interpretado como a necessidade no Direito de impedir que qualquer detalhe importante para a aplicação da lei não seja levado em conta. Ou seja, trata-se de uma questão de obter um julgamento a partir de todos os pontos de vistas.
A força dos símbolos da Justiça reunidos
Assim, os símbolos da Justiça juntos representam uma grande metáfora, repleta de significados. A Justiça sem a espada para determinar e impor sua aplicação é um organismo sem força. Por sua vez, a Justiça sem o equilíbrio da balança é pura força bruta, irracional e sem lógica. Da mesma maneira que sem a venda nos olhos sua imparcialidade fica comprometida. Cada um completa o outro elemento para que as decisões da Justiça sejam as mais justas, sempre

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A Marca da Besta Já é Lei nos Estados Unidos


Pela lei, a partir de março do próximo ano de 2013, cada cidadão americano é obrigado a implantar um microchip de identificação por radiofreqüência (RFID), conforme exigido pela Lei de cobertura universal de saúde, que terá inicio a partir de março como uma Reforma Sanitária. 

O "Objectivo": a criação de um registro nacional de identificação para permitir "um melhor acompanhamento de pacientes que queiram qualquer informação sobre sua saúde." Na verdade, isso era esperado desde o final de 2004, conforme comprovado por um documento oficial do FDA (Food and Drug Administration).



ABORTO O QUE DIZER?


Acho muito curioso quando as mulheres que praticam abortos ou os indivíduos que defendem essa prática justificam-se usando o argumento de que “cada mulher é dona de seu próprio corpo” e, por isso, pode fazer o que quiser com ele.

 Esse é o argumento principal: já que o corpo é meu, tenho total soberania sobre ele. Isso incluiria o direito de aniquilar aquele ser humano que ali está alojado. Bem, existem algumas questões a serem consideradas sobre esse argumento.

Em primeiro lugar, biblicamente ninguém é dono de seu próprio corpo: seu dono é Deus, o autor da vida. Mas nao precisamos nem entrar pela teologia, até porque para um ateu esse argumento não tem nenhum valor, visto que não crê na Bíblia. Então caminhemos por outras veredas, como, por exemplo, o campo jurídico.

O argumento de que cada um é dono de seu próprio corpo mediante a lei é relativo. Quer ver? Quebre a lei. Cometa um crime. Você verá que quem vai decidir se seu corpo ficará trancafiado em uma cela por anos ou se ele terá o direito de continuar andando solto por aí será um juiz ou um júri – não você.

Ou então complete 18 anos e veja se, salvo tendo você um bom pistolão, não será obrigado a levar seu corpo todos os dias, durante um ano, a um quartel, onde um militar qualquer vai obrigar seu corpo a fazer polichinelos e flexões, saltar obstáculos e coisas afins. Ou seja: mesmo que não estejamos falando em termos religiosos, a ideia de que seu corpo é propriedade exclusiva sua não passa de uma doce ilusão.

Tendo visto isso, chegamos à questão do aborto. Essa mesma ilusão leva milhares de mulheres a assassinar seus próprios filhos dentro de seus ventres, por achar que têm esse direito.

A verdade, queira-se ou não, é que aquele indivíduo que está temporariamente dentro do corpo da mulher não faz parte do corpo dela. Nem de longe. Ou seja: mesmo que a teoria de que cada um seja proprietário de seu corpo fosse verdadeira, o ser humano que cresce dentro do organismo de uma grávida não faz parte do mesmo corpo.

Ou seja, é apenas um inquilino, que está ali para se alimentar por nove meses até chegar a hora de enxergar a luz do sol. Por meio de um cordão umbilical, aquela pessoinha apenas se alimenta e se oxigena.

E é extremamente fácil provar que um feto não faz parte do corpo da mãe. Consideremos o DNA. Toda e qualquer célula do seu corpo, amigo leitor, carrega em si o mesmo DNA, ou seja, o mesmo código genético.

 Sejam células do cabelo, da bochecha, da pele, do duodeno ou do osso do calcanhar. Agora, compare o DNA de qualquer mãe com o DNA de seu filho e você descobrirá que são diferentes. O que prova que geneticamente o corpo da mãe e o corpo do filho são entidades essencialmente distintas.

Vamos além: tipo sanguíneo. O meu é A negativo. O de minha mãe não. Se o sangue de minha mãe correr dentro de minhas veias eu entro em colapso e morro. E isso ocorre porque o sangue que percorre meu corpo é diferente do de minha mãe, o que é mais uma prova de que somos entidades distintas.

Pensemos agora em um assunto não muito agradável, mas ilustrativo: amputações. Sempre que você amputa uma parte de seu corpo, alguma funcionalidade se perde. Se decepar a mão direita, sendo você destro, por exemplo, terá de reaprender a escrever.
Se amputar uma de suas pernas dependerá de algum prótese ou muleta para poder caminhar. Já no caso do aborto, o corpo da mãe-hospedeira não perde nenhuma funcionalidade. Isto é, em termos meramente funcionais, a remoção da criança não altera em nada o funcionamento do organismo da mãe. Mais uma prova de que trata-se de um ser humano completamente independente.

Em resumo: abortar sob o argumento de que a mãe tem direito sobre seu próprio corpo é uma tremenda desculpa esfarrapada para desculpar o indesculpável.
É uma justificativa capenga e sem o menor nexo religioso, jurídico ou biológico para justificar o injustificável. Por uma única razão: aquele corpinho que cresce lindamente dentro do corpo da mãe não faz parte do corpo dela, apenas extrai dela o que precisa até se tornar uma criatura autônoma. É um ser humano absolutamente à parte. Logo, a mãe não tem direito algum de assassiná-lo sob o argumento de que tem direito sobre seu próprio corpo.

Mas sou a favor do aborto
Porém, como eu disse no título deste artigo, sou a favor do aborto. Sou 100% a favor. Tornei-me a favor do aborto em 1996, quando Jesus me converteu. Mas, antes que você queira me apedrejar, preciso explicar que não estou me referindo ao abominável, desumano e bárbaro aborto de seres humanos. Me refiro a um aborto que tem de ser feito todos os dias, dia após dia, durante toda a vida. Pois dentro de meu corpo cresce uma entidade que não pertence a ele, um parasita que não compartilha do meu DNA, que não tem o mesmo sangue que eu mas que se alimenta de minhas fraquezas e paixões, crescendo mais e mais dentro de mim. E, se eu não fizer um aborto todos os dias, constantemente, extirpando de mim esse elemento maligno initerruptamente, ele vai acabar sugando de mim toda a vida e me condenando à morte.
Seu nome é pecado.
A entidade que cresce dentro de uma mulher é resultado de uma união, a união de dois seres que estabeleceram um relacionamento e isso gerou aquela vida. Já a entidade que cresce dentro de mim é resultado de uma separação, a separação de dois seres que tiveram uma quebra de relacionamento e isso gerou aquele parasita. Foi quando Adão rompeu seu cordão umbilical com Deus que isso fez com que todos os seus descendentes passassem a nascer com aquele tumor espiritual dentro de si. Um tumor maligno que envenena, distorce nossa natureza e nos tira a saúde espiritual que inicialmente o Senhor planejou para toda a humanidade.
O pecado, assim como um feto, começa pequeno, às vezes imperceptível, e, quanto mais de nossa natureza humana lhe concedemos, mais ele cresce, fortalecendo-se e agigantando-se. Contrariando minha natureza de filho de Deus. Tentando deformar-me e me transformar em algo de um aspecto quasimódico.
No caso do feto, é a mãe que lhe transmite todo tipo de elementos necessários ao seu desenvolvimento: nutrientes, oxigênio e tudo o mais que o fará crescer e viver. Já no caso do pecado, tudo de que ele precisa para crescer e sobreviver é que não o abortemos. Basta deixa-lo ali, tranquilo em seu canto, quietinho, pois o mero contato dele com nossa natureza humana já lhe dá todo alimento de que necessita. Só que, ao contrário da relação entre uma mãe e seu filho, em que ela é quem lhe transfere elementos, é o pecado quem transmite ao seu hospedeiro todo tipo de elementos nocivos: imoralidade sexual, fornicação, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a essas.
Se o feto que vive dentro de uma mulher não for abortado, crescerá tanto que um dia, após nove meses, deixará seu corpo. Mas, no caso do pecado, se ele não for abortado crescerá tanto que um dia poderá chegar ao ponto de se enraizar no seu organismo a tal ponto que tomará conta de sua vida. E, assim, assumirá o controle. Os braços do pecado crescerão por dentro dos seus, as pernas dele se desenvolverão por dentro das suas, o coração do pecado tomará lugar do seu e você começará a pensar com o cérebro do pecado. Como num filme de terror em que um parasita alienígena implantado no corpo de uma pessoa assume aos poucos sua identidade, assim é com o pecado: se não o abortarmos o quanto antes, em breve nossa natureza regenerada e justificada será substituída pela natureza pecaminosa. É o que 1 Tm 4.2 chama de consciência cauterizada.
Essa é a explicação para quando um obreiro frauda o imposto de renda ou a contabilidade de sua empresa. Ou quando um pastor abandona sua esposa. Ou quando uma mulher de Deus se rebela contra a autoridade de seu marido. Ou quando cristãos sinceros enveredam pela política partidária e se deixam corromper. Ou quando um conselho de uma igreja trabalha com caixa dois. Ou quando liderados conspiram contra seus líderes. Ou quando líderes enxergam os membros de sua igreja mais como dizimistas do que como almas. Ou quando um cristão não honra com sua palavra ou seus compromissos. Ou quando um pastor rouba. Ou quando um homem espiritual passa um cheque sem fundos. Ou quando um filho criado na igreja se rebela contra seus pais. Ou quando denominações evangélicas desqualificam outras denominações. Ou quando nosso sim deixa de ser sim e nosso não, não. Em qualquer um desses casos e muitos outros simplesmente aquele pecado maldito não foi abortado enquanto ainda era tempo.
A boa notícia
Mas há uma boa notícia: nunca é tarde para praticar esse aborto. Se você identifica que esse tumor maligno chamado pecado infiltrou-se de tal modo no organismo da sua alma a ponto de te afastar de Deus, há um local onde esse aborto pode ser praticado de forma legalizada e livre de efeitos colaterais.
Chama-se joelho.
Prostre-se. Humilhe-se. Suplique. Rasgue seu peito ante o Senhor e confesse a Ele tudo o que intoxica sua alma. E isso numa conversa franca e sem medos. Busque junto ao Espírito Santo a libertação desse pecado que tanto te envenena. Nunca é tarde demais para isso. Seja lá qual for o pecado que assola a sua vida, você pode neste exato instante submeter-se a uma cirurgia espiritual que vai eliminar totalmente esse parasita infeccioso. E estou falando isso para cristãos, pois muitos de nós que amamos de verdade a Cristo e ao Evangelho diversas vezes deixamos certos pecados crescerem em nós, alimentados por nossas fraquezas e paixões. E para expeli-los precisamos desesperadamente de Jesus.
Sou a favor do aborto do pecado. Foi para realizar esse aborto que Jesus se fez carne e veio até nós, para fazer aquilo que o anjo disse a José em Mateus 1.21: “Ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Afinal, como o próprio Cristo afirmou, “Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores” (Mc 2.17). Ainda há tempo de buscar socorro junto ao médico dos médicos. Para aqueles que assim não fizerem, o próprio Cordeiro de Deus, que veio para tirar o pecado do mundo, dá, em Jo 8.21, o terrível diagnóstico: “Morrereis no vosso pecado”. Você, querido leitor, sabe exatamente qual é o pecado que tem infeccionado a sua alma. Mas a boa notícia é que a cura está à disposição. Cabe a você optar: morrer no pecado ou vê-lo abortado de sua alma. O que vai ser?
Paz a todos vocês que estão em Cristo!
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LANNA HOLDER E PASTORA ROSAINE ROCHA ABREM IGREJA EM SÃO PAULO.

                                   Missionária Lanna Holder e Pastora Rosania Rocha
Acabou o mistério! Nada de cd de louvor, livro ou uma nova mensagem em DVD, a Missionária Lanna Holder acaba de divulgar em seu site oficial a inauguração de seu ministério, a Comunidade Cristã Cidade de Refúgio.

Como já tínhamos adiantado e por pedido da Pastora Rosania Rocha, não tínhamos revelado exatamente o que era. Esse sem dúvida será o grande divisor de águas nas vidas da Missionária Lanna Holder e de sua companheira Rosania Rocha e irá com certeza impactar muitas vidas.

A Cidade de Refúgio é uma comunidade cristã inclusiva fundada pela Missionária Lanna Holder e que já possui até célula em Portugal, a inauguração será entre os dias 03 e 05 de junho de 2011 na Avenida São João, 1600 - Centro, São Paulo. O site oficial ainda não está totalmente pronto, mais já podemos ver algumas informações: jesuscidadederefugio.com


Entrevista



A missionária Lana Holder abre o jogo sobre o escândalo homossexual que interrompeu seu ministério


No segundo semestre do ano passado, a Igreja Evangélica foi sacudida por um escândalo envolvendo a missionária pernambucana Lana Holder, 29 anos. Ligada ao ministério da World Revival Church – Assembléia de Deus de Boston, nos Estados Unidos, freqüentada por brasileiros que vivem na região, Lana teve um caso homossexual com a dirigente do louvor daquela comunidade. Logo, o tititi e a boataria correram soltos. Dizia-se que ela fora presa e deportada, após ser surpreendida com a parceira dentro de um carro.A coisa teria chegado ao ponto de ela ser surrada pelo marido. O episódio tomou tal proporção devido à ausência de informações e à popularidade de Lana no segmento pentecostal. Pregadora itinerante, ela ficou famosa ao percorrer igrejas, no Brasil e no exterior, contando seu testemunho de conversão que inclui, justamente, a libertação de uma vida promíscua, marcada pelo uso de drogas e pelo homossexualismo.

Ela conta que, na adolescência, foi iniciada no lesbianismo num convento no qual fora internada quando ainda morava em Pernambuco. Segundo seus relatos, desceu ao fundo do poço, consumida pela pronografia e pelas drogas. Há cerca de dez anos, contudo, aceitou a Jesus incentivada pela mãe, a também missionária Elisabeth Marinho. Em pouco tempo, Lana viu-se guindada à posição de celebridade evangélica: “As pessoas que ouviam meu testemunho me estimularam a virar pregadora itinerante”, lembra. Começou a ganhar muito dinheiro comercializando seu testemunho de conversão a Cristo e mensagens gravadas em fitas cassete e de vídeo. Chegou a montar site pessoal, andava de BMW e tinha dois escritórios, no Rio e em São Paulo, para distribuir material e agendar viagens e eventos. “Meu ministério virou uma máquina de fazer dinheiro”, reconhece.

O início da derrocada foi em abril do ano passado, quando Lana anunciou que estava se tranferindo para Boston, onde trabalharia ligada ao ministério do pastor brasileiro Ouriel de Jesus. A justificativa foi, segundo ela, um “chamado missionário”. Só que tudo ruiu com o anúncio da sua queda, inclusive o casamento com o também missionário Samuel Davi de Souza. Ela garante que, dos tempos dourados, não lhe sobrou nada – o que embute uma acusação velada contra o ex-marido, já que era ele que administrava as finanças do

Ministério Lana Holder. Hoje, a missionária garante que enfrenta uma dívida de mais de R$ 100 mil. Ela pouco lembra a figura incensada por tantas igrejas – divide um apartamento em Boston com o filho pequeno e mais duas amigas brasileiras e entrega pizzas acalentando o sonho de juntar dinheiro, voltar ao Brasil e limpar o nome entre os credores, Lana Holder afirma que “perdeu o foco” – eufemismo que sintetiza a troca de prioridades e o conflito interior que experimentava por pregar uma coisa e viver outra, uma vez que o caso homossexual já vinha acontecendo algum tempo antes de vir à tona. Durante esta entrevista, feita por telefone de sua casa, Lana foi franca. Confessa que um dos motivos da queda foi a insatisfação conjugal: “Eu precisava de um marido que me satisfizesse sexualmente, o que não ocorria”.Ela acusa a Igreja de fechar os olhos para o problema do homossexualismo, e garante que fala com conhecimento de causa: “Posso dizer que existem gays e lésbicas em 90% das igrejas evangélicas que conheci.” A ex-missionária diz ainda que reconhece sua situação de pecado, mas busca a restauração e o perdão de Deus: “Não quero ir para o inferno”, dasabafa.

Embora, por decisão editorial, ECLÉSIA evite abordar a vida particular de seus entrevistados, a revista resolveu abrir esta exceção por ter recebido diversas solicitações de seus leitores, insatisfeitos com o silêncio sobre o assunto – embora Lana Holder tenha sido, antes do escândalo, figurinha fácil em revistas e jornais evangélicos.

A senhora realmente deixou de ser homossexual quando aceitou a Cristo?
Eu fui curada por Jesus e não tenho dúvidas quanto a isso. Fico triste quando vejo gente por aí dizendo: “A Lana caiu porque não era liberta de verdade”. Isso é coisa de quem não conhece a Bíblia. As Escrituras narram que vários personagens que viviam segundo os desígnios do Senhor caíram – isso é do homem. Vemos gente que saiu do adultério voltar a adulterar; alcoólatras libertos que um dia caem e tornam a beber. A pessoa que tem um passado negro como o meu está sempre sujeita e suscetível a uma queda.

Na época de sua conversão, a senhora submeteu-se a alguma terapia espiritual para suprimir suas inclinações homossexuais?
Não me submeti a nenhum trabalho específico voltado para essa área. Eu me converti na Assembléia de Deus e lá eles não têm esse tipo de atendimento.

Na sua opinião, como a Igreja brasileira trata a homossexualidade?
Esse é um problema que não é tratado de frente nas igrejas. Tanto que quase ninguém conta para seu pastor quando tem uma inclinação homossexual. Acho realmente que é um problema não tratar disso com mais seriedade.

A senhora teve algum outro caso homossexual depois de sua conversão?
Não, de forma alguma. Tive, quando nova convertida, problemas, desejos, provações, mas não caí em tentação. Nessa época, eu não tinha ministério.

A Igreja é mais radical quando o pecado atinge a área sexual?
Sem dúvida. Os pecados da área sexual são tratados pela igreja de maneira muito mais severa. Um irmão ou pastor que rouba o dinheiro da tesouraria e que administra a verba ao seu bel-prazer, ou aquele que difama os outros, por exemplo, é visto como um “pecador normal” – às vezes, nem são observados. Não é o que acontece com quem comete erros sexuais. Há uma fixação da Igreja por essa área.

Por que?
É simples – a Igreja, principalmente a brasileira, está mais doente que o mundo. Sabe por que? Porque ela conhece a verdade mas age como se não a conhecesse. A Igreja conhece a graça de Deus, mas a despreza. Só para você ter uma idéia: quando eu caí em pecado, estava nos Estados Unidos. Voltei para o Brasil na tentativa de me afastar da outra mulher e de restaurar meu ministério. Mas vários pastores da América ligaram para o Brasil para relatar o que acontecera. Quando você está bem, é respeitado. Mas quando se está à beira do precipício, algumas pessoas que estão dentro da Casa de Deus não socorrem. Empurram.

Ao longo de seu ministério, a senhora tomou conhecimento de homossexuais, homens ou mulheres, que vivem dentro das igrejas sem resolver esta situação?
Só não posso te falar que todas em todas as igrejas encontrei pessoas assim porque não quero mentir. Mas sem medo de errar, em 90% das igrejas existem pessoas com problemas relacionados ao homossexualismo. Sempre que eu dava meu testemunho, as pessoas me procuravam para contar seu drama e pedir conselhos. Elas se abriam comigo – mas não faziam o mesmo com seus pastores pois tinham muito medo. Eles diziam que não confiavam em ninguém. Então, eu falava para eles tomarem como exemplo o milagre que Deus fez na minha vida e que abandonassem o pecado.

O que de fato aconteceu nesse episódio?
Eu me apaixonei por uma mulher, fui tentada e caí em pecado. Houve um envolvimento sentimental muito forte que, infelizmente, mexeu com meu passado de homossexualismo. Mas fico triste quando alguém diz que eu nunca mudei de fato e enganava as igrejas. Isso é mentira. Jesus realmente me libertou de uma gaiola até há alguns meses, mas eu fui presa lá de novo.

Se voltou ao Brasil para restaurar seu ministério, por que, então, está vivendo agora nos EUA?
Porque eu preciso juntar dinheiro suficiente para quitar uma dívida que ultrapassa os R$ 100 mil. Trabalhando no Brasil, eu jamais conseguiria pagar tudo isso.

E como a senhora está se mantendo?
Aqui nos EUA, já trabalhei como pintora de paredes. Agora, no inverno, tenho trabalhado como entregadora de pizzas. Uso meu carro para isso. Trabalho 11 horas por dia, seis dias por semana e chego em casa por volta das 22h, todo dia. Eu divido um apartamento com meu filho e duas brasileiras que não são evangélicas. O aluguel aqui é muito caro e eu não poderia pagá-lo sozinha.

Qual a origem de tamanho prejuízo?
Muitas pessoas que haviam comprado meu material para vender nas igrejas sustaram os cheques, assim que o escândalo estourou.

Quais foram os pastores que lhe deram calote?
Não gostaria de citar nomes. São pastores de grandes igrejas e de igrejas da periferia, também.

Mas o que aconteceu com todos os recursos arrecadados pela venda de suas fitas e vídeos durante tanto tempo?
Meu ex-marido cuidava disso para mim. Ele administrava toda essa questão de dinheiro. Eu mesmo nem sei ao certo quanto arrecadava com a venda dos produtos. Só sei que agora devo e muito.

Se o trabalho que fazia era ministerial, por que cobrar ofertas? Não seria mais legítimo viver unicamente pela fé, como se diz?
Eu não cobrava ofertas até o fim do meu segundo ano de ministério. No início, eu acreditava que as igrejas tinham essa visão, mas depois percebi que não era bem assim.. Havia ocasiões em que os pastores não me ofereciam nada além de tapinhas nas costas. E eu tinha que sustentar minha família Mas nunca perguntava à igreja o quanto ela podia me dar. Mais tarde, o ministério tornou-se uma máquina de dinheiro e esse foi um dos motivos que fizeram com que eu perdesse o alvo.

Então, a senhora virou uma pregadora profissional?
As cobranças e exigências eram enormes. Eu tinha que pregar todo dia, já que estava preocupada em pagar dívidas e investimentos. O alvo espiritual era outro, mas eu não consegui segurar a situação – quando me dava conta, tinha que cumprir essa agenda, não só pelo dever de ministério, mas por causa de contas a pagar, funcionários etc. Depois que eu caí em pecado, justamente quando estava no auge do meu ministério, vários pastores disseram que eu seria muito burra se assumisse meu erro diante de todos. Houve quem me aconselhasse a negar tudo e continuar pregando. Mas como eu poderia mentir? O período mais difícil que passei em toda a minha vida foram os meses em que pregava algo de púlpito que eu não estava vivendo pessoalmente.

Em algum momento de seu ministério, a senhora sentiu-se usada pelos pastores?
Não vou usar esse termo “usada”. Acho que o que acontece no Brasil, e isso não se vê no resto do mundo, é que 90% dos pastores que conheci não têm consciência plena do que é ministério missionário. Mas a maioria acredita que, se você é missionário, tem que passar necessidade, tem que viver na prova. Não existe uma visão contemporânea do ministério missionário. De cada dez igrejas em que eu pregava, em apenas uma eu era abençoada com uma oferta de amor. Embora meu sustento e o de minha família viesse dessa ajuda das igrejas, eu jamais estipulei um valor para pregar neste ou naquele lugar. Muita gente diz que o dinheiro e a fama me subiram à cabeça. E tem outra coisa – sempre que eu era convidada para ir a alguma igreja, pedia que a congregação pagasse também a passagem do meu marido, para que ele me acompanhasse sempre. Como esposa, eu não queria ficar longe dele muito tempo. E muitas vezes pagava do meu próprio bolso, tirava da minha oferta para poder levá-lo.

Seu casamento foi influenciado por pressões da igreja, como uma forma de provar que não era mais lésbica?
Não, de forma alguma. Eu me casei porque quis.

E por que seu casamento naufragou?
Nós não conseguimos resolver as coisas de uma maneira melhor por causa dos vários compromissos que eu tinha com o ministério. Meu casamento foi abaixo também por causa disso. Meu ritmo de vida era alucinante, chegava a pregar três vezes ao dia em locais diferentes. Havia também as viagens. Isso proporcionou que a gente se afastasse. Nós passamos por grave crise em nosso casamento, principalmente na área sexual. Chegamos a ficar quase um ano sem manter relações sexuais. Dá para acreditar? Eu cheguei a cobrar do meu marido um compromisso sexual comigo. Dizia para ele que, devido ao meu passado, eu tinha que ser plenamente saciada por um homem nessa área. Mas nada mudava. Ele só me dizia que eu não podia deixar de pensar no ministério. Mas no fim de 2002 o meu marido já dizia que nosso casamento não tinha mais jeito.

Vocês já estão divorciados?
Hoje, só não estamos nos divorciando porque não temos dinheiro. Mas vamos usar um serviço social americano para resolver essa questão o mais rápido possível. Meu sonho neste momento, mais do que voltar a ter algum ministério, é ter uma família. Peço a Deus um marido. Um homem que realmente me faça feliz e me dê pelo menos mais dois ou três filhos.

Após a divulgação do escândalo, alguns dos setores que antes a solicitavam têm apoiado a senhora?
Não, ninguém me procurou. A única pessoa que realmente tenta me apoiar – aliás, eu me emociono pela maneira como faz isso – é meu pastor [Manoel Antonio Ribeiro, da Assembléia de Deus do Monte, no Rio de Janeiro]. Se você entrar no site de minha igreja, vai ver lá minha foto e meu testemunho – e olha que nós sequer nos falamos depois de tudo que me aconteceu. Eu tento poupá-lo do constrangimento. Mas aquele é um servo de Deus, um homem de bem. Para não ser injusta, a pastora Zilmar, esposa do pastor Jabes de Alencar [líder da Assembléia de Deus do Bom Retiro, igreja paulistana], veio me visitar em meu apartamento em São Paulo, assim que soube que eu tinha caído em pecado. Ela veio em nome da igreja e ofereceu ajuda para o que eu estivesse precisando. Levaram até uma cesta básica para mim.

O que mudou no tratamento recebido pela senhora nas igrejas, antes e depois de sua queda?
Eu sempre tive a graça de Deus na minha vida. Onde eu chegava, independente de local, era recebida com carinho. Isso é interessante, porque por mais que existam pessoas que saíram do homossexualismo, poucas têm coragem de dizer por causa do preconceito, do medo de ser apontada, criticada. Mas eu me expus e meu passado nunca pesou para mim quando entrava na casa dos pastores, por exemplo. Sempre fui tratada com respeito e até hoje muitos crentes me perguntam como estou, se estou em dificuldades, quando por acaso esbarro com algum deles pela rua. Eu acreditava que receberia apoio espiritual dos grandes pastores, dos grandes homens de Deus, mas foi o povo quem me apoiou e tem demonstrado amor por mim.

A senhora saiu do Brasil dizendo que recebeu um chamado missionário. Quanto a Igreja de Boston lhe pagava?
Nós nunca falamos numa verba fixa. O convite aconteceu, mas acabou não se concretizando por causa da minha queda. Ou seja, eu nunca fui missionária daquele ministério. No início de 2003, eu recebi a proposta de uma igreja americana para ir morar nos EUA, já que eu estava viajando sempre para lá. Eu disse isso ao pastor Ouriel de Jesus, que imediatamente me fez uma proposta para ficar como missionária da sua igreja. Eu iria ficar pregando nas dezenas de igrejas dele no mundo inteiro e venderia meus produtos, mas não ganharia uma oferta fixa. Mas logo depois tudo aconteceu e achei que a proximidade com a mulher com quem tive o caso seria muito pior para mim.

Qual foi a postura do pastor Ouriel diante do escândalo?
No dia em que eu sentei com o pastor Ouriel para confessar o meu pecado, ele falou que, diante do ocorrido, não poderia cumprir o que havia sido combinado. Ele disse que iria nos ajudar até que superássemos o problema. Até me aconselhou a voltar para o Brasil e a me submeter à disciplina de meu pastor. Quanto à outra pessoa envolvida, o próprio Ouriel a disciplinou.

E quanto à outra mulher – a senhora nunca mais a viu?
Não temos mais contato algum. Ela é proibida pela igreja de falar comigo, mesmo que nos víssemos na rua. Não é possível qualquer tipo de aproximação. Além disso, o marido dela não superou a crise e mantém uma mágoa muito grande de mim.

Quais são seus planos, agora?
Gosto das igrejas daqui. Embora eu passe um momento de cobrança, as pessoas me perguntam quando vou voltar. Dizem que sentem saudades de me ver diante do púlpito, pregando. Conversei com vários pastores aqui que dizem o mesmo. Mas eu não posso voltar só para matar a saudade das pessoas. Eu não deixei de ser crente, mas não posso pregar o que não vivo. Portanto, não sei quando e nem mesmo se voltarei a pregar.

Como a senhora define a sua situação espiritual?
Eu me lembro de que, quando aceitei a Cristo, não conseguia mais deixar de falar de Deus. Até hoje o Senhor me dá mensagens. Você acredita? Mas é verdade. Não consigo viver sem pregar. Eu gosto, está no meu sangue. Sei que nasci para pregar. Mas eu não sei o que o Senhor vai fazer comigo ou como vai me usar no futuro. Hoje, não sei se vou ou não voltar ao ministério – só posso dizer que estou em processo de restauração e creio que Deus tem algo maravilhoso preparado para mim. Sei que estou em pecado, mas sei também que Jesus me ama e estou trabalhando minha restauração. Não quero ir para o inferno!





Video onde Pr Ricardo Gondim diz que Volta de Cristo e Arrebatamento são utopias! .

Um vídeo publicado no Youtube mostra o pastor Ricardo Gondim em uma palestra para pastores, que aconteceu no Ceará em março deste ano, falando que esperar a volta física do Filho de Deus é uma utopia que serve para nos motivar a andar conforme diz a Bíblia.

O líder da igreja Betesda se baseia em um livro de Jurgen Moltmann, “Teologia da Esperança”, que trata a volta de Cristo como um ânimo, uma motivação para que sejamos agentes transformadores da história.

“Cristo volta, mas volta fora da história, portanto é uma utopia. Utopia que se cumpre não é utopia,” diz Gondim que segue explicando essa teoria, dizendo que o retorno de Cristo serve para nos mobilizar, para nos levar a diante.

“Eu creio na volta de Cristo, mas não creio como ‘vem Jesus, oh Vem Jesus!’ Creio como força motivadora, uma esperança que me mobiliza para a ação.”

Ele explica que essa tônica é um horizonte utópico, ou seja, um ideal que te coloca em direção daquilo que a Bíblia diz.

“A volta de Cristo está revelada nas escrituras, não para a gente esperar por Ele. A volta de Cristo está revelada nas escrituras para nos mobilizar a ir na direção daquilo que a volta de Cristo significa, a agirmos, para dizer que o Reino de Deus é chegado entre os homens”.


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Três semanas depois de inaugurar uma igreja inclusiva e voltada para acolher homossexuais no Centro de São Paulo, o casal de pastoras Lanna Holder e Rosania Rocha pretende participar da Parada Gay de São Paulo, em 26 de junho, para "evangelizar" os participantes. Estudantes de assuntos ligados à teologia e a questões sexuais, as mulheres encaram a Parada Gay como um movimento que deixou de lado o propósito de sua origem: o de lutar pelos direitos dos homossexuais.


“A história da Parada Gay é muito bonita, mas perdeu seu motivo original”, diz Lanna Holder. Para a pastora, há no movimento promiscuidade e uso excessivo de drogas. “A maior concepção dos homossexuais que estão fora da igreja é que, se Deus não me aceita, já estou no inferno e vou acabar com minha vida. Então ele cheira, se prostitui, se droga porque já se sente perdido. A gente quer mostrar o contrário, que eles têm algo maravilhoso para fazer da vida deles. Ser gay não é ser promíscuo.”


As duas pastoras vão se juntar a fiéis da igreja e a integrantes de outras instituições religiosas para conversar com os participantes da parada e falar sobre a união da religião e da homossexualidade. Mas Lanna diz que a evangelização só deve ocorrer no início do evento. “Durante [a parada] e no final, por causa das bebidas e drogas, as pessoas não têm condição de serem evangelizadas, então temos o intuito de evangelizar no início para que essas pessoas sejam alcançadas”, diz.


Leandro Rodrigues, de 24 anos, um dos organizadores da Parada Gay, diz que o evento “jamais perdeu o viés político ao longo dos anos”. “O fato de reunir 3 milhões de pessoas já é um ato político por si só. A parada nunca deixou de ser um ato de reivindicação pelos direitos humanos. As conquistas dos últimos anos mostram isso.”


Segundo ele, existem, de fato, alguns excessos. “Mas não é maioria que exagera nas drogas, bebidas. Isso quem faz é uma minoria, assim como acontece em outros grandes eventos. A parada é aberta, e a gente não coíbe nenhuma manifestação individual. Por isso, essas pastoras também não sofrerão nenhum tipo de reação contrária. A única coisa é que o discurso tem que ser respeitoso.”


Negação e aceitação da sexualidade


As duas mulheres, juntas há quase 9 anos, chegaram a participar de sessões de descarrego e de regressão por causa das inclinações sexuais de ambas. “Tudo que a igreja evangélica poderia fazer para mudar a minha orientação sexual foi feito”, afirma Lanna. “E nós tentamos mudar de verdade, mergulhamos na ideia”, diz Rosania. As duas eram casadas na época em que se envolveram pela primeira vez.




“Sempre que se fala em homossexualidade na religião, fala-se de inferno. Ou seja, você tem duas opções: ou deixa de ser gay ou deixa de ser gay, porque senão você vai para o inferno. E ninguém quer ir para lá”, diz Lanna.

A pastora afirma que assumir a homossexualidade foi uma descoberta gradual. “Conforme fomos passando por essas curas das quais não víamos resultado, das quais esperávamos e ansiávamos por um resultado, percebemos que isso não é opção, é definitivamente uma orientação. Está intrínseco em nós, faz parte da nossa natureza.”

Igreja Cidade de Refúgio


Segundo as duas mulheres, após a aceitação, surgiu a ideia de fundar uma igreja inclusiva, que aceita as pessoas com histórias semelhantes as delas. “Nosso objetivo é o de acolher aqueles que durante tanto tempo sofreram preconceito, foram excluídos e colocados à margem da sociedade, sejam homossexuais, transexuais, simpatizantes”, diz Lanna.

Assim, a Comunidade Cidade de Refúgio foi inaugurada no dia 3 de junho na Avenida São João, no Centro de São Paulo. Segundo as pastoras, em menos de 2 semanas o número aumentou de 20 fiéis para quase 50. Mas o casal ressalta que o local não é exclusivo para homossexuais. “Nós recebemos fiéis heterossexuais também, inclusive famílias”, diz Rosania.

Apesar do aumento de fiéis, as duas não deixaram de destacar as retaliações que têm recebido de outras igrejas através de e-mails, telefonemas e programas de rádio e televisão. “A gente não se espanta, pois desde quando eu e a pastora Rosania tivemos o nosso envolvimento inicial, em vez de essa estrutura chamada igreja nos ajudar, foi onde fomos mais apontadas e julgadas. Mas não estamos preocupadas, não. Viemos preparadas para isso”, afirma Lanna.

Fonte:Globo.com





Pastoras lésbicas querem fazer 'evangelização' na Parada Gay de SP

Lanna Holder e Rosania Rocha dizem que movimento perdeu o propósito.
Organização diz que evento continua reivindicando direitos humanos.